Um bom lugar para viver
Conta uma lenda popular do Oriente que um jovem chegou à beira de um oásis, junto a um povoado, e aproximou-se de um velho Samurai, perguntando-lhe:
- Que tipo de pessoa vive neste lugar?
- Que tipo de pessoa vivia no lugar de onde você vem? – perguntou, por sua vez, o ancião.
- Ah, um grupo de egoístas e malvados - replicou o rapaz – Estou satisfeito de ter saído de lá!
- A mesma coisa você haverá de encontrar por aqui – replicou o velho, sorrindo sorrateiramente.
No mesmo dia, outro jovem se acercou do oásis para beber água e, vendo o ancião, fez a mesma pergunta do primeiro rapaz, obtendo a mesma resposta do ancião:
- Que tipo de pessoa vivia no lugar de onde você vem?
- Ah... lá era tudo ótimo: havia um magnífico grupo de pessoas, amigas, honestas e hospitaleiras. Fiquei muito triste por ter de deixá-las.
- Fique tranquilo, rapaz. O mesmo você encontrará por aqui – respondeu o ancião.
Um homem, que tinha escutado as duas conversas, perguntou ao velho:
- Como é possível dar respostas tão diferentes à mesma pergunta?
- Cada um carrega no seu coração o meio em que vive. Aquele que nada encontrou de bom nos lugares onde passou, não encontrará coisas boas por aqui também. Aquele que encontrou amigos ali, também os encontrará aqui.
Quem faz um lugar são as pessoas.
Quem escolhe as pessoas é você!
Nossa atitude mental é a única coisa em nossas vidas sobre a qual podemos manter o controle absoluto. O que faz de um lugar bom ou ruim é o sentimento que você mesmo depositou nele. Isso ocorre num lugar visitado, num emprego, numa roda de amigos.
É comum que estejamos absolutamente confortáveis com algumas pessoas e, poucos dias depois, a satisfação de estar com as mesmas pessoas talvez não seja a mesma que outrora. Isso porque você está carregando alguma coisa que em nada tem a ver com esse grupo de amigos.
Ou seja: não importa onde esteja ou com quem esteja; encontre os pontos positivos daquele lugar ou indivíduo. Evite ficar medindo os pontos fracos. Você perceberá imediatamente o quanto aquele ambiente te faz bem!
No trabalho, idem: não adianta você buscar outro emprego se você não consegue separar os pontos fortes e fracos do atual. Somente com tudo na balança é possível ter consciência do que vale ou não a pena.
“Afinal, se a gente não se divertir, o que é que a gente vai fazer?”
Elis Regina
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