Não sou cloroquina, nem tubaína

Por: Marcio Zeppelini
02 Julho 2020 - 00h00

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Não sou cloroquina, nem tubaína, sou oxitocina! Quero ver o amor entre os amores. De homens, de mulheres, das crianças e daqueles que se equilibram em quatro patas. Assim, me torno #MAISHUMANO. Não sou de direita, nem de esquerda - nem tampouco de centro. Sou de lá e de cá, balanceio em toda a esfera. Nas extremidades, no meio. Sou #MAISHUMANO. Não quero ficar em casa, mas preciso. Não quero sair para trabalhar, mas preciso. Não quero ser do contra, mas não sou contra quem é do contra. E também quero ser contra quem não se contraria, ou simplesmente não tem nada a se contrariar.

Agora… Pare para pensar: quanto #MAISHUMANO você se tornou durante esta pandemia? Quanto você passou a depender menos de alguns supérfluos? Não trago aqui nada sobre maquiagem no rosto, brilho no pneu do carro ou goma no paletó... #MAISHUMANO, de repente, transformou-se em ser mais on-line, ser mais presente, mesmo que virtualmente. Falar com alguém por meio de hashtags ou vê-las craqueladas pela instabilidade da sua internet - para a qual você resolveu dar mais atenção, seja no plano de dados ou na posição da câmera que te foca em um melhor cenário para a “Live”.

Estar conectado está sendo #MAISHUMANO do que nunca. Beijos se tornaram virtuais. Abraços, só a distância. A internet se tornou algo tão vital quanto o ar que respiramos: a vontade de estar perto minimiza - mas potencializa - a vontade de… estar perto. O perto virou longe, o longe virou perto.

A cada dia deste a.C / d.C - antes da Covid e depois da Covid - você se torna #MAISHUMANO. Passamos a ter mais observância aos aspectos simples da vida e, pasmem, justamente àqueles que já estavam à nossa disposição... dentro de casa, no seio de nossa família. Pare para pensar! Estamos valorizando mais o que temos, o que somos e o que queremos nos tornar. Reduzimos nossas expectativas, sem abrir mão de nossos sonhos. Sonhamos mais alto, mas agora com os pés mais no chão. E a loucura - sem qualquer necessidade de entorpecentes - torna-se a realidade, mais palpável.

O indesejável aconteceu, e é hora de reconstruir. Mas temos, agora, o poder de decidir O QUE reconstruir. Temos que decidir agora como jogaremos no lixo (sem poluir o mundo) aquilo que não prestava em nossas vidas - e que se tornou ainda mais imprestável.

E, mais importante, como vamos multiplicar nossas virtudes, nossas sabedorias e aquilo que nos dá alegria de viver, aquilo que nos torna #MAISHUMANO.

Tenho certeza que o mundo d.C. será #MAISHUMANO. Mais forte, mais conectado - com ou sem internet. As conexões humanas se tornarão mais intensas quando não estiverem mais com a distância de duas telas de computador ou celular. Valorizemos a energia de cada ser, agora #MAISHUMANO do que nunca. Sem olhar pra crença, pra raça ou pra ideologia. Pois #MAISHUMANO é aquele que estende a mão a quem precisa de ajuda, seja a.C ou d.C.

Sejamos mais fortes, e que cada um se torne #MAISHUMANO a fim de fortalecer toda a humanidade!

Te encontro daqui a pouco, no mundo real! (sim… aquele com abraços afetuosos e beijos calorosos!)

Saudações inspiradoras,

ZEPPA

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