Estudantes das universidades federais com renda inferior a 1,5 salário mínimo, de cursos com carga horária de no mínimo cinco horas diárias, poderão participar do Programa Nacional de Bolsa Permanência, anunciado pelo Ministério da Educação (MEC). A bolsa será R$ 400 mensais. Para estudantes indígenas e quilombolas, o valor será superior, R$ 900. O programa será disponibilizado a partir do dia 13 de maio. Primeiramente, as universidades terão acesso e poderão cadastrar os pró-reitores de cada área como interlocutores. A partir de então, os estudantes poderão se cadastrar, explica o secretário de Educação Superior do MEC, Paulo Speller. As bolsas serão distribuídas conforme a necessidade de cada instituto. Os estudantes receberão um cartão do Banco do Brasil. A bolsa será recebida por meio dele. Segundo Speller, o cadastramento será online, com duração permanente e atualizado a cada mês pelas universidades.
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