A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a Secretaria de Políticas para Quilombolas, Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana e Povos de Terreiros e Ciganos do Ministério da Igualdade Racial e a Fundação para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Fiotec) lançaram a chamada pública Mãe Gilda de Ogum.
A ideia é financiar projetos que fomentem a economia do axé, a cultura, agroecologia das comunidades de matriz africana e povos de terreiros no Brasil. Os projetos devem respeitar a equidade de gênero e estimular a participação de lideranças mulheres e pessoas autodeclaradas LGBTIQA+. As inscrições vão até 21 de março.
O edital está aberto a organizações privadas sem fins lucrativos, grupos, coletivos ou movimentos sociais sem personalidade jurídica, localizados em territórios de povos de terreiros e comunidades tradicionais de matriz africana. Não serão aceitos projetos de partidos políticos, empresas públicas ou privadas, indivíduos, organizações não constituídas no Brasil, organizações governamentais e internacionais.
Serão aprovados 10 projetos para cada linha de fomento, com apoio financeiro de até R$ 50 mil, totalizando R$ 1,5 milhão. Inscrições e informações podem ser obtidas AQUI.
Fonte: Prosas
Foto: Angela Macario/Dreamstime