O artigo IV da Declaração Universal dos direitos dos Direitos Humanos afirma: “Ninguém será mantido em escravidão ou servidão. A escravidão e o tráfico de escravos serão proibidos em todas as suas formas”. Com esse mote, o documentário Garibous o direito da criança já existe, mas não para eles revela ao mundo a onda de abusos e maus tratos contra as crianças e adolescentes dos países do oeste africano, vítimas de uma tradição enraizada na cultura, onde a exploração de menores tornou-se comum. Gravado em Burkina Faso, um dos países mais pobres do mundo, o filme mostra a vida dos garibous, palavra que na linguagem local significa “mendigos”. Com idade entre 5 e 17 anos, esses meninos são entregues pelos pais ao marabous, líderes religiosos do Islã, com a promessa de que terão alimentação, moradia e ensino religioso. Porém, a realidade enfrentada pelas crianças é bem diferente daquela prometida. Produzido por Roberto Fernandes e Simone Franco Goedert Fernandes, sob a direção de Denis Goedert, Garibous o direito da criança já existe, mas não para eles surgiu para mostrar ao mundo essa realidade enfrentada pelas crianças africanas. Essa prática de escravidão acontece em todos os países do oeste africano. Valendo-se da religião, a exploração de menores pelas escolas corânicas se transformou numa grande indústria, tanto que o número de escolas e de garibous tiveram um grande aumento na última década. Em São Paulo, o documentário estreia dia 9 de agosto.
Confira o trailer em: http://www.youtube.com/watch?v=VZ88RiHlPV4
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