Ao final da década de 80, o crescimento do Terceiro Setor, com a fundação de novas organizações sociais, e a ampliação de atuação eram evidentes. Entretanto, era igualmente notória a falta de conhecimento entre essas entidades, resultando em duplicidade de atendimento e falta de controle e intercâmbio necessários para um melhor e mais eficaz trabalho de inclusão social.
Visualizando a real necessidade de se criar um órgão representativo que defendesse os direitos e ampliasse os benefícios e a interação entre as entidades paranaenses, foi fundado em 11 de março de 1988 o Conselho de Entidades Sociais do Paraná (Consesp), cujos objetivos são:
São 125 entidades sociais filiadas atualmente, que compartilham os valores defendidos pelo conselho, como participação independente de credo ou religião, luta pelo bem comum e defesa de direitos da pessoa humana, tais como, vida, liberdade, igualdade, saúde, educação, moradia, segurança.
Para se filiar ao Consesp as entidades devem preencher o cadastro fornecido pelo conselho e atender a requisitos como: ser dotada de personalidade jurídica; ter estatuto social, CNPJ, declaração de Utilidade Pública Municipal e Estadual; e apresentar a última ata de posse da diretoria eleita.
As entidades filiadas usufruem algumas vantagens, entre elas: participação em todos os eventos e promoções do Consesp; engajamento e mobilização de ações em prol e benefício das filiadas e do próprio conselho; parceria de troca de recursos, experiências, informações e orientações que beneficiam os voluntários e o públicoalvo em atendimento; e a oportunidade de denunciar atos de exploração junto à sociedade, por parte de indivíduos e entidades que corrompem a área da beneficência e da filantropia.
Nos últimos 18 anos, o Consesp vem trabalhando pelo fortalecimento do setor social paranaense, e entre suas principais realizações estão:
A criação do Manual do Voluntário (R$ 5) é motivo de grande orgulho para o conselho. Segundo a 1ª vice–presidente da organização, Rute Yamasaki, ser voluntário tem motivo nobre, é emprestar seu talento pessoal e tempo disponível para que outra pessoa possa ter a oportunidade de também aprender e crescer, “mas somente nos últimos anos é que esse perfil de voluntariado vem se sedimentando por meio da chamada sociedade civil minimamente organizada. É o chamado voluntariado profissional, completa ela.”
Já em relação aos projetos desenvolvidos completa ela, em parceria com instituições de ensino, pastorais sociais, consulados e instituições públicas e privadas, destacam-se:
Para os próximos capítulos, o conselho prevê a construção do Memorial do Voluntário Paranaense e de sua sede própria, que será vitrine do trabalho do voluntário e ponto de registro da história do voluntariado do Paraná.
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(principais fontes, ferramentas possíveis, geração de renda própria, dentre outros)
(Gestão de voluntários, programas de voluntariado empresarial, dentre outros)
(Softwares de gestão, CRM, armazenamento em nuvem, captação de recursos via internet, redes sociais, dentre outros)
(Legislação trabalhista, formas de contratação em ONGs etc.)
Isso tudo fica disponível pra você nos seguintes formatos:
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